Os Melhores Combates de 2019
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Re: Os Melhores Combates de 2019
Deathmatches são sempre fixes, sempre que são um match e não apenas uma colectânea de spots sick. Pode-se sempre questionar se eles devem ou não estar a fazer aquilo ao corpo, mas são maiores e vacinados ( espero) - e certamente estão mais cientes dos riscos que correm do que ninguém.
Takahashi parece-me bom champ, Tsukamoto super impressionante no role de fan favourite cheio de fighting spirit, garra e loucura.
8
Ribeiro- WWE Tag Team Champion
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Re: Os Melhores Combates de 2019
AJPW World Tag Team
Strong BJ (Daisuke Sekimoto & Yuji Okabayashi) vs. Violent Giants (Shuji Ishikawa & Suwama)
Preciso de Okabayashi vs. Miyahara!
Basicamente, os campeões de tag da AJPW vêm não apenas para defender os seus títulos, mas para dominar e humilhar Sekimoto no seu 20º aniversário. Sekimoto é dominado a maior parte do match, e é belíssimo bisonte underdog - mas juntamente com o apoio da besta que é Okabayashi e com o seu próprio fighting spirit lá encontra forças para derrubarem Ishikawa e Suwama.
Dinâmica Sekimoto/Ishikawa e forma como vai evoluindo até ao final do match é um dos doces do combate.
8.4
Ribeiro- WWE Tag Team Champion
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Re: Os Melhores Combates de 2019
O Sekimoto é capaz de ser o MVP de 2019 até agora, isto é para além de insano e os shows no Hall têm sido bons demais.
Ribeiro disse tudo do combate basicamente.
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Re: Os Melhores Combates de 2019
Finn Bálor vs. Brock Lesnar
Bálor a precisar deste match, da mesma forma que precisa de uma story com personalidade e energia. Logo veremos se teremos isso. Anw, bom contraste entre os lutadores reforçado pela parte inicial dominada com o Lesnar, selling da Besta é nice e ajudou ao comeback muito girinho do Finn. Curto e grosso, cheio de tensão o tempo todo.
8.2
Becky Lynch vs. Asuka
Gostei bastante da forma como match é conduzido para um final que parece uma luta séria, intensa e violenta.
8
Rousey vs. Sasha
7.8
Ribeiro- WWE Tag Team Champion
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Re: Os Melhores Combates de 2019
Becky Lynch vs Asuka - 9/10
Finn Bálor vs Brock Lesnar - 8.5/10
Para mim foram os melhores da noite. Apenas pelo o simples facto que o combate entre Lynch e Asuka foi intenso e eu pela primeira vez, em muitos meses, comecei a curtir imenso uma luta feminina e no Bálor vs Lesnar por terem vendido tão bem e terem dado uma derrota credível e boa para o Bálor. Algo que não acontecia há muito para um derrotado num combate contra o Lesnar.
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Re: Os Melhores Combates de 2019
Court escreveu:Para mim foram os melhores da noite. Apenas pelo o simples facto que o combate entre Lynch e Asuka foi intenso e eu pela primeira vez, em muitos meses, comecei a curtir imenso uma luta feminina e no Bálor vs Lesnar por terem vendido tão bem e terem dado uma derrota credível e boa para o Bálor. Algo que não acontecia há muito para um derrotado num combate contra o Lesnar.
Ainda não vi o Balor vs. Lesnar mas isso aconteceu ainda na última defesa do Brock, contra o D-Bryan.
DiogoAz- Moderador
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Re: Os Melhores Combates de 2019
Eu geralmente vejo um combate de duas maneiras. A primeira é pela parte da história, drama e todas as emoções fortes que a acção entre cordas acarreta, e a segunda é pelo aspecto mais técnico, como a estrutura, o trabalho, a relação entre acção e reacção do público. Geralmente acabo sempre por dizer cenas como "Epa se o gajo tivesse feito aquele golpe depois, tinha sido melhor" ou "devia ter acabado o combate mais cedo quando o público estava no auge" ou "esticou-se um bocadito com as merdas".
Eu aqui, honestamente, não me recordo de nada que dissesse "olha, mudava isto". Foi 100% apreciar a viagem e ficar boquiaberto com a capacidade destes gajos e a mestria que é conseguir coreografar um combate ao tutano e fazer tudo parecer real, orgânico e coerente.
As false finishes, o público a ir ao rubro e o empilhar de spots até ao final foi apenas divino.
O TakeOver nunca desilude. E o primeiro do ano (excluindo o UK) continua a tradição.
Entrei nisto com baixas expectativas. o Ricochet é o tipo de lutador cujos combates falham em pescar o meu interesse. A certa altura começam a parecer uma competição de agilidade extremamente coreografada e deixam de parecer uma luta onde dois (ou mais) atletas estão realmente a lutar e a tentar vencer um combate. É certo que desde que foi para o NXT, este aspecto tem andado mais controlado, mas ainda não tinha chegado O combate do Ricochet que me faria crente. E uma coisa é certa: Se esse combate não for contra o Gargano, então não há muita esperança.
Isto foi, a meu ver, o uso perfeito de High Flying e como deve ser utilizado. Não foi a mais, não foi a menos, foi no ponto, com o contraste brilhante do Gargano a calçar as botas virtuais de um Karl Gotch e desmembrar o Ricochet através das mais diversas torções de braços, pernas e pescoço. Tem sido uma excelente viagem ver o Gargano a analisar os pontes fortes do oponente e a abordar o combate de forma a fazer essas características serem ainda mais óbvias, no final do dia é são essas as verdadeiras credenciais que fazem um atleta de topo.
Vamos voltar ao Survivor Series.
Brock contra Bryan.
O que reténs desse combate é a certeza de que o Brock é o Juggernaut da WWE. É o Golias. É o Monstro. É o Boss Final. É o Thanos. Está noutra liga. Para lutares contra ele tens primeiro que leva-lo para o teu nível.
Bryan espeta primeiro um low blow e uma série de joelhadas. Agora que tens um Brock debilitado, começa o combate de Wrestling, porque anteriormente estava a ser um massacre.
Aqui contra o Balor é a mesma receita. Até o Irlandês aproveitar um deslize do Campeão Universal e atira-lo de costelas contra o canto da mesa de comentadores, não estava a ser sequer um combate. Agora sim, começa a jornada do Balor reconquistar a esperança do público e ir além do que seria esperado.
Acho que era óbvio que o Brock ia sair daqui vencedor, e mesmo com a excelente construção e história meio em cima do joelho do David VS Golias, acho que foi feito o melhor possível para o tempo que tinham e importância do que ia ser este match. E sim, quando o trabalho é bem feito, o publico acaba por colocar em questão se o resultado está garantido, nem que seja apenas durante um segundo. Eles aqui foram além disso e enganaram REALMENTE o público presente ao ponto de ouvir-se um claro "THREE" durante a contagem. E o Lesnar a ir de seguida para o Kimura aproveitou todo aquele climax do combate e puxou o tapete da ficção sem qualquer misericórdia atirando o Público de Phoenix e os de casa de volta para aquela certeza de que isto ia ser o show do Lesnar.
Kudos para os dois, tiveram brilhantes aqui.
Um dos grandes combates da WWE até agora.
O CIMA é bem capaz de ser dos lutadores mais criativos que já vi. Os spotfests em que está envolvido são sempre frescos e repletos de spots fora da caixa que desafiam o olhos já pre-acostumado dos fãs. Encaixa tão bem no Japão como na meca de apreciação que é PWG. Então quando chegas à capital da Amalgama que é a DDT, juntas o Takeshita ter ganho o torneio anual e finalizas o "topping" com os títulos KO-D Six Man Tag, tens a receita perfeita para um main event de grande nível no fim-de-semana do Wrestle Kingdom.
Isto é daqueles combates que é preciso desligar o sentido crítico e apenas apreciar pelo que é e não pelo que devia ser, caso contrário correm o risco do doce sortido de cores da Terra do Nunca nem chegar a florescer nos confins da vossa imaginação.
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Re: Os Melhores Combates de 2019
Um combate à ZSJ.
Parece um termo depreciativo não é? Como se fosse "outra vez arroz, hein?". Há gajos que não precisam de fazer mais do que o mesmo combate para ser aquela cena boa. Depois há gajos como o ZSJ que, mesmo a obrigarem o oponente a jogar ir ao tapete, conseguem sempre fazer algo fresco e inesperado.
Neste foi mais a história do "mirror match", dois gajos muito parecidos, mesmo tamanho, mesmo estilo, mesma abordagem entre cordas, mas com um oceano de reconhecimento e conquistas a separar ambos. Para o Hot Sauce, uma vitória sobre ZSJ no jogo de xadrez humano ia significar tudo, não só para o próprio camihno na ROH mas para futuras oportunidades em outros lados. Ia subir dois degraus na seriedade e afirmação do personagem e o melhor deste combate é que essa história era visível em cada troca, quando entrelaçava os dedos em mais uma chave.
Bom opener.
O Kota Umeda é um puto da DDT. 23 aninhos, 4 anos de carreira e, onde falha em experiência, compensa em fighting spirit. Actualmente está a enfrentar o "Seven Match Trial" para provar que merece estar ali e a maneira como têem bookado isto tem sido bué boa. Perde sempre, mas a cada combate mostra cada vez mais e então nestas últimas entradas chega mesmo a parecer que vai finalmente ganhar. Se a entrada anterior (5ª, contra Daichi Hashimoto no show de fim-de-semana do WK no Korakuen) não desapontou e foi um combate até "acima da média" que certamente iria encher o olho dos curiosos, esta 6ª contra o gigante Ishikawa seria muito provavelmente o desafio mais difícil até à data da sua carreira.
A DDT é tipo a escola do Sporting quando toca a putos novos com genica para a coisa. Quando olhas para a NOAH ou AJPW, tens sempre os teus miudos de 20 e poucos anos, mas arrisco-me a dizer que a idade média do teu roster são gajos dos 30's e muitos para cima, e se esse pessoal tivesse que ir para a reforma de um momento para o outro, os novos simplesmente não estariam ainda ao nível de colar no Main Event sem que o público alvo notasse. Na DDT tens montes de putos muito novos mas já em posições relevantes com um corpo de vitórias notáveis e experiência adquirida a lutar contra pessoal melhor.
E são combates como este que ensinam a putos como o Umeda o que precisas de fazer para te colocares over como babyface numa crowd como o Korakuen Hall.
Não é aquele nível de fight back de um Sekimoto, mas também não precisa de o ser.
Alguém há-de colocar esta entrada portanto não vale a pena esticar-me muito aqui. Vou só dizer que foi o combate que eu não estaria à espera e até deu pena que só tenham bookado isto no Hall, acho que com jeitinho e alguma promoção conseguiriam esgotar uma sala bem maior com o slogan do último combate do KUSHIDA contra o actual campeão e cara da companhia.
Tananashi aqui mostra porque é um dos melhores do mundo. O gajo mais popular do Japão a conseguir ter Heat sem fazer qualquer tipo de ilegalidade, mas talvez o mais surpreendente tenha sido o facto de terem feito disto uma disputa técnica, com os planos de focarem-se na perna, no braço, trocar de braço, voltar à perna, voltar ao braço. Era tudo óbvio, fluido e directo. Era tudo imprevisível e bem colocado.
Uma pena não dar para ver mais entre estes dois, mas compreensível devido a serem de mundos diferentes.
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Re: Os Melhores Combates de 2019
Ok amigos, antes de começarmos, vamos definir algo:
- Lucha é merd*.
Ok, não é merd*, mas é aquele caso bizarro de pura demonstração de atleticismo com muito pouca (ou nenhuma) psicologia envolvida. No fundo, ver um combate de Lucha é como ires um domingo à noite ao cinema e em vez de escolheres o novo filme do Iñárritu que tem muito bom aspecto e fala-se que tem potencial para ceifar uma mão cheia de Oscars, optas antes por desligar o cérebro e ir ver o novo Transformers ou a 39ª entrada do Velocidade Furiosa, desta vez com um holograma do Paul Walker a fazer metade das cenas.
Isto é a maior parte dos casos.
Depois tens os outros, como o Vilano III Vs. Atlantis, que além de ter ganho o prémio de combate desse ano no Observer (que vale o que vale), é também facilmente um top 20 das melhores estruturas que já vi na vida. Ou o El Hijo del Santo & Octagon Vs. Eddie Guerrero & Art Barr no WCW/AAA When Worlds Collide que entraria na mesma categoria (esse senão um top10). E estou seguro que houve vários outros combates de alto gabarito de Lucha depois disso, mas, como já deve ter dado para perceber, não sou o maior seguidor deste género de acrobacias. Mas com esta combate a aparecer em várias recomendações, decidi deixar de lado os princípios e ir comer uns tacos salteados com arm drags e molho de huracánranas.
E que combate do caraças! A estrutura disto foi simples mas conseguiste identificar tudo aqui: Quem era o Heel (Bárbaro Cavernário), quem era o Face (Dragon Lee), dominou nas primeiras rondas, quem foi superior em tudo, o Bárbaro a fazer muito pouco e a ser muito mais visceral com os mais diversos stomps e a não usar os vôos em excesso (caso contrário o público começaria a puxar por ele) e o beating intensivo ao Dragon Lee até a crowd começar a puxar por ele. Aliás, ter o Dragon Lee a ganhar a segunda ronda (isto foi à melhor-de-3, já agora) com o Bárbaro a ser desqualificado por rasgar a máscara, ajudou ainda mais a empilhar empatia.
A quantidade de false finishes e moves insanos e ritmo alucinante faz disto o candidato a "Cardinalli do Ano". A crowd já quase nem tinha voz a certa altura, os comentadores aconselhavam aos telespectadores fracos do coração a ponderarem mudar de canal.
No final do match (que não vou spoilar), o público ficou de tal maneira satisfeito que começou a atirar dinheiro para dentro do Ring, que para quem não sabe, é o sinal mexicano de que viram algo fabuloso.
Imagina que um amigo teu convida-te para uma festa. Ficas hesitante porque não conheces ninguém, mas ao fim ao cabo ele vai estar contigo e, como não tens nada para fazer naquela sexta à noite e não estás com grande vontade de ficar em casa, lá acabas por ir. Depois de comprarem aquela garrafa de Moscatel como gesto de cordialidade para não apareceres de mãos à abanar, lá chegas ao sítio que surpreende-te com a decoração toda pipi, a colecção de Vinyl original do Miles Davis e uma aparelhagem antiga que, apesar de não perceberes nada de sistemas HiFi, consegues identificar que aquilo deve ser bem carote.
As pessoas estão bem vestidas. Melhor vestidas que tu, aliás. De facto, tu deves ser o gajo que está pior vestido naquela festa. E a garrafa de moscatel que trazes na mão, parece insignificante quando reparas que na mesa é tudo Whiskeys velhos e licores tão antigos cuja pronuncia ultrapassa a tua dicção em francês. Mas lá fazes o melhor que podes e juntas-te ao teu amigo para tentares conectar-te com outras pessoas.
Passou-se uma hora e não fizeste grandes progressos sociais com o resto do grupo. Todas as deixas que o teu amigo te atira passam ao lado ou então são interrompidas por alguém que começa a contar as maravilhas de uma casa de chás no Dubai. Para ajudar à coisa, o teu amigo recebe um telefonema e afasta-se do grupo. E enquanto olhas pela janela reparas que ele está a discutir ao telefone com a namorada, entra no carro e vai-se embora. Passado 20 minutos recebes uma mensagem com um pedido de desculpas e que daqui a duas horas passa para te apanhar. Ui, e agora como é que vais matar duas horas?
Ficas ali a ouvir todas as histórias até que finalmente pareces começar a entrar no flow daquele grupo. Já começas a perceber as piadas, já começas a perceber como eles pensam e operam. Não te identificas em nada com estas pessoas, mas elas não te conhecem e provavelmente não te vão voltar a ver portanto fazes um jogo de interpretação e assumes um personagem que achas que vai-se encaixar nesta jornada de pura aceitação social.
Até que dizes algo ofensivo e o jogo vira. Parece que afinal, aquilo que julgavas saber, não é bem assim. Afinal não percebes um cu do que está a ser falado, por mais que tentes seguir.
Estás condenado a perceber apenas 40% da piada por falta de contexto e não há grande coisa que possas fazer em relação a isso.
Este combate foi quase isso, mas em Wrestling. Por mais foco que eu tentasse dar, nunca percebi as inside jokes e porque é que um dos tipos esquivava-se como o Yoshimitsu do Soul Calibur. Também não percebi porque é que os murros eram propositadamente mal dados ou porque é que o pessoal passava a vida a fazer corpsing aqui. Quem me dera ser Japonês para perceber isso e ter que ver animes sem legendas ou comer Ramén terças feiras à noite, mas a realidade é que neste combate, fiquei condenado a apenas perceber uma porção dele.
De qualquer das maneiras essa porção foi awesome e um combate de comédia muito bem executado com spots fora da caixa que tenho quase a certeza que vamos ver roubados mais tarde numa PWG ou DragonGate ou CHIKARA ou até nos openers da NJPW com o Taguchi.
Especial destaque para o Sick Kick revertido para dragon screw
Não vou alongar muito isto, mas foi muito nice.
Já deu para perceber que gosto imenso de ambos. O Progresso do Dragunov é do caraças e não me admira de ter ido parar ao NXT (ou UK, vamos ver). Ter começado a fazer PROGRESS e PWG também é nice, ainda por cima numa altura em que a cena Indy está a começar a cair devido a todo esta roleta russa dos contractos. Ah, e o Thatcher é daqueles gajos que vocês já sabem, portanto não consigo acrescentar muito mais à vossa opinião dele, se não gostam deste gajo então é porque provavelmente são fãs do Ospreay ou não curtem Pro Wrestling.
- Spoiler:
...que é basicamente a mesma coisa
A cena fixe aqui é que isto não é bem combate do ano e não é dos que vai acabar em Top10. Heck, se tivesse que fazer um Top10 só dos até agora, acho que isto nem lá entrava. Foi um match normal mas que funcionou tão bem que destacou-se e é mesmo um dos que vale a pena ver.
A cena fixe é que estes gajos já devem ter combatido um colhão de vezes e conseguem manter as cenas frescas e interessantes. Criatividade é algo um bocado underrated num Wrestler, pelo menos nos últimos anos passei a valorizar isso muito mais alto, e estes dois certamente têem-na.
PoD- IWGP Intercontinental Champion
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Re: Os Melhores Combates de 2019
tanta coisa para ver .
Gostei do Anthony Henry vs Eddie Kingston na FIP. Também de Gresham e Lethal vs Tracy Williams e Mark Haskins na ROH.
De resto tenho tido pouco tempo, mas vou tentar correr as vossas sugestões.
Acho que era fixe termos um sistema de votação simples para decidir que matches ficam num top do forum.
Michael Uchebo- NJPW Superstar
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