No regreats!
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No regreats!
por .Aimar Qui Set 23 2010, 11:38
São 4 horas da manhã e eu estou simplesmente deitado na minha cama, a olhar para o tecto. O meu coração bate a 500 km à hora, as minhas veias estão mais dilatadas do que nunca e não consigo parar de dar gargalhadas...
Estou assim à vários dias, praticamente desde que se realizou o show piloto da FPW. As imagens de eu a esmagar os fãs não me saem da cabeça, particularmente do fã que ficou em muito mau estado depois de levar com o extintor. À muito tempo que não sentia este doce sabor de esmagamento, que é a única coisa que me faz viver.
De manhã mal conseguia ver com a luz acesa, havia passado mais uma noite em branco. Levantei-me e verifiquei que tinha um panfleto na caixa do correio, anunciando que a FPW tinha conseguido um contracto e como tal irá continuar viva. Soltei um sorriso, comecei logo a pensar nas inúmeras pessoas que poderei continuar a destruir lá. Continuei a ler o panfleto e verifiquei que no final estava escrito um pedido de desculpas do Manzk pelo que eu fiz a um tal de Arnaldo Pereira, o tal fã que ficou gravemente ferido por ter levado com o extintor. Continuei a ler e fiquei ainda mais incrédulo com o que li de seguida, uma nota do Manzk a dizer que poderei ter acompanhamento psicológico se assim o desejar.
**Gargalhada**
(pensando)
Mas quem é que este gajo pensa que é?! Vê-se mesmo que não me conhece! Estava bastante consciente do que estava a fazer quando deixei todos aqueles fãs em mau estado. Não estou em nada arrependido e muito menos com pena sobre aqueles que ficaram em mau estado. Eles são os culpados por tudo o que se passou, pois são uns falhados que se deixam ir abaixo por causa de sentimentos, e depois terminam em bares a beberem para esquecer e sem terem consciência dos seus actos.
Eu não sou como as restantes pessoas, aprendi desde muito cedo que ter sentimentos leva-nos à decadência, e é por isso que a mim nada me afecta. O tema do próximo show é simplesmente ridículo, devia de ser dedicado a mim, pois o que fiz serviu como uma lição para aqueles que se deixam afectar pelo que lhes rodeia e acabam nas ruínas.
O facto de não ter sentimentos faz de mim quem eu sou, indestrutível. Agora que voltei a sentir o doce sabor de magoar pessoas não mais quererei parar. A única coisa que tem ocupado a minha cabeça proveniente do show piloto é sobre quem atacarei a seguir. Mas uma coisa tenho a certeza, não terei misericórdia.
Estou assim à vários dias, praticamente desde que se realizou o show piloto da FPW. As imagens de eu a esmagar os fãs não me saem da cabeça, particularmente do fã que ficou em muito mau estado depois de levar com o extintor. À muito tempo que não sentia este doce sabor de esmagamento, que é a única coisa que me faz viver.
De manhã mal conseguia ver com a luz acesa, havia passado mais uma noite em branco. Levantei-me e verifiquei que tinha um panfleto na caixa do correio, anunciando que a FPW tinha conseguido um contracto e como tal irá continuar viva. Soltei um sorriso, comecei logo a pensar nas inúmeras pessoas que poderei continuar a destruir lá. Continuei a ler o panfleto e verifiquei que no final estava escrito um pedido de desculpas do Manzk pelo que eu fiz a um tal de Arnaldo Pereira, o tal fã que ficou gravemente ferido por ter levado com o extintor. Continuei a ler e fiquei ainda mais incrédulo com o que li de seguida, uma nota do Manzk a dizer que poderei ter acompanhamento psicológico se assim o desejar.
**Gargalhada**
(pensando)
Mas quem é que este gajo pensa que é?! Vê-se mesmo que não me conhece! Estava bastante consciente do que estava a fazer quando deixei todos aqueles fãs em mau estado. Não estou em nada arrependido e muito menos com pena sobre aqueles que ficaram em mau estado. Eles são os culpados por tudo o que se passou, pois são uns falhados que se deixam ir abaixo por causa de sentimentos, e depois terminam em bares a beberem para esquecer e sem terem consciência dos seus actos.
Eu não sou como as restantes pessoas, aprendi desde muito cedo que ter sentimentos leva-nos à decadência, e é por isso que a mim nada me afecta. O tema do próximo show é simplesmente ridículo, devia de ser dedicado a mim, pois o que fiz serviu como uma lição para aqueles que se deixam afectar pelo que lhes rodeia e acabam nas ruínas.
O facto de não ter sentimentos faz de mim quem eu sou, indestrutível. Agora que voltei a sentir o doce sabor de magoar pessoas não mais quererei parar. A única coisa que tem ocupado a minha cabeça proveniente do show piloto é sobre quem atacarei a seguir. Mas uma coisa tenho a certeza, não terei misericórdia.
.Aimar- Japanese Legend
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Número de Mensagens : 16221
Idade : 31
Localização : Vila Nova de Gaia, Porto
Emprego/lazer : Jogador profissional de Haxball
Data de inscrição : 10/01/2009
Re: No regreats!
por .Aimar Sex Out 08 2010, 00:14
É noite e o show terminou à poucos minutos. Encontro-me na porta do bar, pronto para sair do local e voltar a casa, depois ter alargado o nº de vítimas que sofreram às minhas custas. A lista vai aumentando e o doce sabor a destruição é cada vez maior, aumentando cada vez mais a minha demanda por destruição.
Passado um bocado deixou de chover com grande intensidade e abri a porta do edifício. Foi então que fui abordado por dois tipos em estado alcoolizado, um deles até vinha com uma enorme garrafa de vidro na mão.
Sujeito 1:
- Olha ali o Crusher... Vamos ter com ele! (para o outro sujeito).
Os dois aproximam-se de mim com o caminhar habitual de quem está embriagado.
Sujeito 1:
- Ó Crusher, queres saber uma coisa?
A garrafa escorrega-lhe da mão e cai ao chão.
Sujeito 1:
- És um cobardolas, atacaste uns fãs no último show mesmo à cobarde e hoje fizeste o mesmo com o Soares e o Nature!
A expressão na minha cara mudou... Comecei a sentir-me enervado, o meu coração começou a bater mais rapidamente e olhei para o gajo com um ar bastante sério. Depois aproximei-me dos dois indivíduos devagar.
Michael Crusher:
- O que é que tu disseste?! (com ar sério)
Sujeito 2:
- Ele disse que tu és um cobarde, e agora vais aprender uma lição!
O 1º sujeito pegou no bocado da garrafa que restou da queda e os dois aproximaram-se de mim. O 1º tentou-me acertar com a garrafa na cara, mas eu baixei-me e dei-lhe um murro. Depois o outro atacou-me pelas costas, acertando-me no pescoço com o braço, mas eu depois peguei nele depois e mandei-o contra o outro. O meu coração batia cada vez mais depressa, e eu aproximei-me dos dois com os olhos bem arregalados. Peguei num neles e apliquei-lhe um TKO. O que me tinha tentado acertar com a garrafa levantou-se de seguida, meio zonzo, mas nem teve tempo de respirar porque levou logo com um Big Boot.
Depois de terminada a briga, voltei costas aos dois e preparei-me para seguir o caminho que ia dar até à minha casa, mas foi então que ouvi, já longe, um dos empregados do bar a chamar por mim, à porta do bar, devendo ter ouvido todo o barulho que resultou da briga. Eu fiz um sorriso maléfico e continuei o meu caminho...
Passado um bocado deixou de chover com grande intensidade e abri a porta do edifício. Foi então que fui abordado por dois tipos em estado alcoolizado, um deles até vinha com uma enorme garrafa de vidro na mão.
Sujeito 1:
- Olha ali o Crusher... Vamos ter com ele! (para o outro sujeito).
Os dois aproximam-se de mim com o caminhar habitual de quem está embriagado.
Sujeito 1:
- Ó Crusher, queres saber uma coisa?
A garrafa escorrega-lhe da mão e cai ao chão.
Sujeito 1:
- És um cobardolas, atacaste uns fãs no último show mesmo à cobarde e hoje fizeste o mesmo com o Soares e o Nature!
A expressão na minha cara mudou... Comecei a sentir-me enervado, o meu coração começou a bater mais rapidamente e olhei para o gajo com um ar bastante sério. Depois aproximei-me dos dois indivíduos devagar.
Michael Crusher:
- O que é que tu disseste?! (com ar sério)
Sujeito 2:
- Ele disse que tu és um cobarde, e agora vais aprender uma lição!
O 1º sujeito pegou no bocado da garrafa que restou da queda e os dois aproximaram-se de mim. O 1º tentou-me acertar com a garrafa na cara, mas eu baixei-me e dei-lhe um murro. Depois o outro atacou-me pelas costas, acertando-me no pescoço com o braço, mas eu depois peguei nele depois e mandei-o contra o outro. O meu coração batia cada vez mais depressa, e eu aproximei-me dos dois com os olhos bem arregalados. Peguei num neles e apliquei-lhe um TKO. O que me tinha tentado acertar com a garrafa levantou-se de seguida, meio zonzo, mas nem teve tempo de respirar porque levou logo com um Big Boot.
Depois de terminada a briga, voltei costas aos dois e preparei-me para seguir o caminho que ia dar até à minha casa, mas foi então que ouvi, já longe, um dos empregados do bar a chamar por mim, à porta do bar, devendo ter ouvido todo o barulho que resultou da briga. Eu fiz um sorriso maléfico e continuei o meu caminho...
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