2016 em 16 momentos #5 - A classe inglesa
2016 em 16 momentos #5 - A classe inglesa
O texto a seguir foi escrito pelo @AR.
MOMENTO #5: O Reino Unido se estabelece como um dos grandes centros de wrestling
O ano passado foi ano onde quer os fãs que serviu para as pessoas olharem para o circuito independente britânico. Uma geração recheada de talento - incluindo nomes como Zack Sabre Jr., Marty Scurll, Will Ospreay, Tommy End, Noam Dar, Big Damo Mark Haskins e Jimmy Havoc e outros permitiram que shows de companhias como a PROGRESS, a ICW e RevPro fossem considerados alguns dos melhores shows do ano passado que tiveram obviamente combates magníficos. Havia obviamente, muito expectativa para aquilo esta nova geração de lutadores europeus e estas companhias britânicas tinham para oferecer - e se fizermos uma pequena retrospecção, depressa concluímos que essas mesma expectativas foram claramente superadas.
A RevPro continuou a apostar em confrontos internacionais, realizando Dream Matches como Zack Sabre Jr vs. AJ Styles, Chris Hero vs. Tomohiro Ishii, Mike Bailey vs. Will Ospreay, Kurt Angle vs. Zack Sabre Jr., Jushin Liger vs. Marty Scurll e muitos mais. A ICW não só realizou perto de 50 shows este ano, como conseguiu superar os números do Fear & Loathing VIII do ano passado. A PROGRESS Wrestling reforçou o seu calendário, como realizou o seus maiores shows na sua curta história. Estas são talvez as principais companhias do circuito britânico, mas a verdade é que existem muitas mais, sendo que algumas delas foram criadas este ano.
Mas há mais, Jack Gallagher conquistou o coração de quem assistiu o Cruiserweight Classic, Tommy End continua a ser um dos strikers mais talentosos da actualidade sendo também um brilhante tag team wrestler - tendo como parceiros Chris Hero ( Heroes Eventually Die) e Michael Dante ( Summerian Death Squad). Obviamente, que a WWE não ficou indiferente à presença e à habilidade do holandês que brilhava no circuito britânico e acabou por contrata-lo. Não foi o único, Big Damo e Noam Dar também eles foram recrutados e muito provavelmente seguir-se-ão nomes como Pete Dunne e Trent Seven. Será que com tanto lutador a ser apanhado pela WWE ou por outras companhias de maior dimensão, isto significa que o circuito britânico passará por dias cinzentos em 2017?
A resposta é incerta, mas o facto de se ter criado um certo following e estarem constantemente a aparecerem novos lutadores dispostos a evoluir e a ocupar os spots que anteriormente eram preenchidos por outros lutadores, faz-me acreditar que é possível que o circuito indepedente britânico continue a esta fase brilhante. O próprio Pete Dunne teve este ano um ano de evolução tremenda que por acaso, levou a um reconhecimento imediato da parte da WWE. Tudo aquilo que é preciso, é hajam mais lutador prontos a seguir as suas pisadas.
Guilherme- ROH Tag Team Champion
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