Re: [FM 2017] Quebrar o jejum v2

por **Rafa** Sáb Nov 11 2017, 19:19

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Fevereiro - Maio de 2023:

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Bem amigos, podemos dividir esta etapa final da temporada em três partes. Depois dos bons resultados da atualização passada, conseguimos voltar a ser um desastre, acumulando seis jogos consecutivos sem vencer. Pelo meio, fomos eliminados da Liga dos Campeões pelo Manchester City e ficamos, se bem me recordo, a oito pontos do líder Milan.

Assim sendo, toca a mudar de tática outra vez, antes dos jogo com os rossoneri. Passei do 4-1-3-2 para o 4-2-3-1. A equipa tornou-se mais compacta e com mais posse, bem mais capaz de controlar as indiências do jogo. Grujic e Jorginho formavam o duplo pivot, Asensio passou a jogar a 10 com Sialmas e Thiago/Óliver nas alas. Sim, parece contraproducente mas com Asensio no meio e um destes dois numa ala, a equipa concentrava o jogo mais no centro. E não demos mesmo hipótese.

Partimos para uma grande série, apesar da escorregadela com o Torino, criamos mais oportunidades de golo e, consenquentemente, demos cabazes. Até em Roma demos 4. Romero também acabou por beneficiar em jogar sozinho.

Depois, a praga voltou. Três anos depois, Romero voltou a sofrer uma lesão grave. O argentino partiu um pé e soube que iria ficar parado 4 meses. Logo agora que a coisa estava a correr tão bem.

Sialmas voltou à sua posição de origem, de avançado, Asensio caiu para a esquerda e Hamsik e Aleña foram disputando o lugar a 10. A equipa acusou as mudanças no empate com a Fiorentina e, mais tarde, perdemos também com o Pescara. Parecia tudo perdido mas o Milan ia vacilando e após o empate a três com o Inter estava tudo empatado na tabela. Nós, Juventus e Milan com 71 pontos.

A goleada com o Chievo tornou-nos líderes isolados, já que os nossos rivais perderam pontos.
À entrada para a última jornada só precisávamos de um empate enquanto os nossos adversários diretos jogavam entre si. Não demos hipótese e aplicamos uma mão cheia ao Palermo. Campeões crl!

No fim, acabamos por sofrer uma derrota injusta, na final da Taça de Itália, frente ao Inter.

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Aqui fica a classificação. Há que realçar a queda do Milan que, depois de liderar durante boa parte do campeonato, nem à Champions conseguiu ir.

Importa ainda realçar, individualmente, o enorme Maximiliano Romero, que vai um dia poder contar aos netos que marcou seis golos num jogo ao Benfica (lembram-se?), teve, finalmente, uma época sem sobressaltos, tirando nesta etapa final. Marcou 30 golos em 41 jogos. É capaz de mais mas, com a irregularidade da equipa, muito fez ele. Sialmas, com 17 golos e 13 assistências, mostrou que temos aqui mais um grande avançado. Óliver, que foi sempre suplente desde que o fui buscar, foi um dos jogadores que mais contribuiu para erguermos o caneco. 27 jogos (14 a titular), seis golos e seis assistências. Realce-se ainda Rúben Semedo, Marko Grujic, Jorginho e Marco Asensio, pedras basilares na equipa.

E agora?
Ainda pensei em fazer mais uma época mas já comprei o novo FM, portanto fico-me por aqui. Foram sete épocas de altos e baixos mas, em geral, foi uma experiência porreira.

No Sporting, dominamos sempre internamente. Tentei promover miúdos da formação e consegui tornar alguns deles jogadores para grandes voos. À cabeça, Pedro Silva, Bruno Paz, Daniel Bragança e Pedro Marques, juntamente com Gelson Martins que já era quase uma certeza. Fomos tetra, nunca descurando o futuro e prova disso é que 'fomos' sempre campeões, mesmo depois da minha saída. Ficou a faltar o sucesso entre os tubarões. Para compensar, o buraco do Benfica ainda deve estar a doer com as constantes enrabadelas que levaram

Acabei no Nápoles, onde a regularidade nunca foi o forte. Nunca fizemos muitos pontos mas, ainda assim, vencemos dois dos quatro campeonatos disputados. Tal como aconteceu no Sporting, fiquei desiludido com algumas campanhas europeias mas, ainda assim, vencemos uma Liga Europa.

No total, em sete anos, consegui vencer 13 títulos. Tá bom. Aqui fica o resumo:

Palmarés: