[FM 2017] Quebrar o jejum v2
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Re: [FM 2017] Quebrar o jejum v2
Dezembro de 2020 - Janeiro de 2021:
Lembram-se de dizer que não perdíamos há não sei quantos jogos? Pois claro que ia perder já neste jogo, frente ao Inter. Entramos fortes, criamos logo duas boas oportunidades de golo mas a partir daí, o jogo foi uma pasmaceira. Na segunda parte, Hernán Tovar foi expulso e morremos. Só deu Inter, fomos aguentando mas Kondogbia marcou e lixou-nos a vida.
A derrota frente ao Inter não foi aproveitada pelo Milan, que perdeu com a Juve. Assim sendo, recebeu-nos com quatro pontos de atraso. Eu cá não tinha nada para arriscar. Eles pouco fizeram e lá fomos para o intervalo sem ninguém rematar à baliza (na verdade, eu ainda não tinha rematado para lado nenhum). Na segunda parte, o jogo foi mais animado mas continuou a haver algum receio em arriscar. 0-0, como não podia deixar de ser. Já marcava golos.
Mercado de inverno:
Entramos em janeiro e havia dois problemas por resolver. Depois da eliminação da Champions, Ghoulam pediu para sair e, tendo em conta a ascensão de Tovar, decidi não colocar entraves. Saiu para o Southampton por 10 milhões de euros. Ainda não arranjei substituto.
O outro problema prendia-se no ataque. Com a lesão de Romero, Mitroglou não me enchia as medidas como titular e não queria depositar as esperanças em Bozóki. Olhei para as opções e pensei na liga em que estou e lá fui eu buscar um veterano. E ao nosso perseguidor. Por que não enfraquecê-lo? Carlos Bacca, com 34 anos, chega do Milan, por 3 milhões de euros. Era o único ponta-de-lança de qualidade do Milan mas a época não lhe estava a correr de feição. Aqui, ainda vai dar os últimos cartuchos.
De volta ao campeonato:
Carlos Bacca chegou e convenceu logo. Frente ao Pescara, fez a festa logo aos oito minutos. O jogo foi sendo controlado por nós mas estava difícil chegar ao segundo e o Pescara até podia ter empatado, aos 80 minutos. Não o fizeram e nós aproveitamos para matar o jogo. Bacca, outra vez.
Já frente ao Palermo, o jogo foi mais complicado. O 0-0 arrastou-se apesar de um maior domínio da nossa parte. Quando já estava prestes a ouvir o apito final, fizemos um excelente contra-ataque que acabou com uma assistência de Memphis Depay para o golo de Carlos Bacca. O Milan até chora.
Estamos no bom caminho. Abrimos uma boa vantagem para o AC Milan, que nos permite respirar em caso de escorregão. Defensivamente, estamos com um registo muito satisfatório. Falta-nos marcar mais golos para evitar sustos em alguns jogos.
Eliminados precocemente na Champions, resta-nos a Liga Europa. Apesar de a prioridade ser o campeonato, queremos fazer boa figura. Os candidatos mais fortes, além de nós,
parecem ser o Liverpool e o Chelsea bem como os nosso conhecidos Roma, Juventus e Inter.
Para já, temos de eliminar o Basileia, também eliminado na fase de grupos da Liga dos Campeões.
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Mercado de inverno:
Até ao final do mercado, depois de algumas investidas em nomes mais sonantes para colmatar a saíde de Ghoulam, fiquei-me por um empréstimo de um miúdo do Bayern, Holger Grill. Não quis investir grande coisa dado que acredito em Tovar e consegui chegar a acordo com Danny Rose para vestir a nossa camisola na próxima época. Chegará a custo zero, já que termina contrato com o Tottenham.
Janeiro - Fevereiro de 2021:
Para a Taça, frente à Lazio, jogamos melhor, conseguimos criar mais oportunidades mas apenas de penalty conseguimos lá chegar. Mitroglou sofreu falta dentro da área e Grujic, chamado a bater, não desperdiçou. Seguimos em frente.
Voltei a não jogar cheta, desta vez frente ao Crotone. Sofri logo no início e, mesmo depois de massacrar o jogo todo, vi-me grego para marcar. Vá lá que saquei um penalty, convertido por Carlos Bacca, nos últimos minutos. Demasiado tarde, ainda assim.
Farto de não marcar golos, inventei um 3-4-3 para enfrentar o Chievo. Parecia que tinha encontrado a pólvora, quando marquei aos oito minutos, por Mitroglou mas depois foi um descalabro. Ao intervalo perdia 4-1 e ainda mamei o quinto no início da segunda parte. Lá nos recompusemos e reduzimos para 5-3 para a vergonha ser mais pequena.
Enfrentamos o Bari nos quartos-de-final da Taça. Dei uma última oportunidade ao 3-4-3 mas não fui para além de um empate a uma bola nos 90 minutos. No prolongamento, não consegui resolver mas nos penalties lá tivemos a estrelinha.
Fiz algumas contas e cheguei à conclusão que ganhar por 1-0 é melhor do que perder 5-3. Assim sendo, voltei ao meu 4-3-3 para o jogo com a Sampdoria e tudo voltou ao normal. 0-0 ao intervalo para carregarmos na segunda parte. Depay tanto tentou que acabou por ser a estrela do encontro ao marcar dois golos com dois belos remates, aos 50 e aos 87 minutos.
Seguiu-se um jogo complicado em Roma. Sabia que seria complicado vencer mas, ainda assim, o controlo do jogo foi nosso, na grande maioria do tempo. Estivemos sempre mais perto do golo mas não conseguimos faturar. Oh well, pelo menos também não sofremos. Um empate fora de portas soube a pouco mas não foi mau.
Também na Liga Europa, tivemos dificuldades em marcar golos. No terreno do Basileia, não fomos para além de um nulo, mesmo com uma expulsão de um jogador deles a meia hora do final. É acabar o trabalho em casa.
Os deslizes fizeram-nos perder algum terreno na luta pelo título. O AC Milan aproximou-se e a Fiorentina cresceu, estando também a quatro pontos de nós. A Atalanta continua a fazer um campeonato surpreendente e também está na luta. A Roma e o Inter ainda estão algo distantes mas se não nos pusermos a pau, entram na luta.
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Fevereiro - Março de 2021:
Frente ao Basileia, tiramos a barriga de misérias. A primeira parte não correu de feição e os suiços até andaram a cheirar o golo mas na segunda parte tudo foi diferente. Entramos fortes e Odegaard inaugurou o marcador após cruzamento de Tovar. Pouco depois, foi Nelsinho a cruzar para Hamsik para o 2-0. Já a meia hora do fim, Jardel respondeu da melhor forma a um cruzamento de Bacca. Com a eliminatória fechada, Romero ainda teve tempo de marcar de penalty. Seguir-se-ia o CSKA Moscovo.
A vida não nos correu tão bem frente ao Bari. Sofremos um golo aos 23 minutos e não nos recompusemos. É normal, o Bari é um colosso. Estamos a fazer os possíveis para não sermos campeões.
Seguiu-se a primeira mão da meia final da Taça de Itália. Voltei a promover mudanças táticas. Mandei a equipa alargar, deixar de explorar tanto o centro do terreno e ganhar um par, enfrentando a defesa. Concedemos mais oportunidades mas foi mais bonito ver-nos a atacar. Thiago Alcântara abriu o marcador perto do intervalo mas um artista do Inter empatou logo a seguir. No segundo tempo, Romero, finalmente titular, voltou a colocar-nos na frente do jogo e da eliminatória. Há que matar isto no San Paolo.
Depois do mau resultado com o Bari, tínhamos de vencer e convencer frente ao Sassuolo. E conseguimos. Francisco Trincão inaugurou o marcador após passe de Kouyaté, dando algum conforto à equipa. Fomos controlando mas o segundo golo surgiu já nos últimos 20 minutos. Insigne a construir uma grande jogada e Romero a concluir. Já nos minutos finais, Carlos Bacca rendeu o avançado argentino e converteu duas grandes penalidades para o 4-0 final #colinho
A segunda mão não teve grande história. Foi feita uma grande rotação na equipa e marcamos dois golos no primeiro tempo. O CSKA acabou por reduzir na segunda parte, quando já jogávamos com dez unidades, devido à expulsão de Javi Manquillo.
Pelo meio, fomos a Florença naquele que prometia ser um jogaço. A Fiorentina estava a um ponto de nós e, por isso, era fundamental não vacilar. Entramos muito fortes com Martin Odegaard a ser a estrela da primeira parte. Primeiro, marcou após cruzamento de Insigne e depois bisou num livre direto. As coisas estavam bem encaminhadas mas Elves Baldé, emprestado pelo Sporting à Fiorentina, andou a destruir a nossa defesa na segunda parte e também bisou. 2-2. Pelo menos, continuamos líderes.
Contra a Udinese, fomos aquém das expetativas a nível exibicional. Concedemos muitos espaços ao adversário e podíamos ter sofrido. Mas não sofremos. Quem o fez foi Romero, aos 36’ após um excelente passe de Hamsik. A segunda parte foi agitada e apanhamos um belo susto quando Jorginho foi expulso aos 63’. Valeu que Ricardo Pereira, que joga agora na Udine, trouxe as aprendizagens do Porto, mandou um cacete num jogador nosso e também foi de vela. Em 10 vs 10, conseguimos manter o controlo e a vitória não escapou.
Giro, giro foi já perto do fim do jogo ver Romero lesionado outra vez. Vá lá que só vai parar duas semanas, desta vez.
Apesar de estarmos a dar o nosso melhor para perdermos a liderança, continuamos lá em cima. Na última jornada, a Fiorentina foi derrotada pelo Milan, o que voltou a dar-nos uma pequena margem de manobra. A nove jornadas do final, há uma luta a cinco que promete entreter até ao fim, apesar de a Atalanta e a Roma estarem mais distantes.
Até final, ainda vamos à casa da Juventus e recebemos os dois rivais de Milão.
Não chega a Juventus estar a fazer um campeonato desgraçado, ainda foram eliminados da Liga Europa pelo Benfica. Menos um grande candidato à vitória. Já nós vamos enfrentar o RB Leipzig, atual quarto classificado da Bundesliga. Naby Keita, Timo Werner, Emil Forsberg e Jonathan Burkardt são referências a ter em conta nesta equipa.
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Março - Abril de 2021:
Na segunda mão das meias da Taça, carimbamos o passaporte para a final com uma boa exibição. O Inter, ao contrário do que se esperava, nunca conseguiu ser uma ameaça e sentenciamos a eliminatória logo na primira parte. Primeiro foi Bacca, depois foi Thiago. No segundo tempo, Bacca ainda falhou um penalty. 2-0 no jogo, 4-1 na eliminatória. Venha o AC Milan na final.
Frente ao Verona, voltamos a entrar fortes e Insigne inaugurou o marcador de livre. No segundo tempo, o nosso adversário marcou mas respondemos bem com um golaço de Trincão, fora da área. O tempo foi passando e lá conseguimos manter a magra vantagem. Andamos a jogar muito. Só que não.
Jogo de emoções fortes na Alemanha, frente ao RB Leipzig. O início do jogo foi o espelho dos restantes minutos. Aos dois minutos, os alemães colocaram-se na frente mas aos sete já estávamos novamente empatados, devido a um golaço de Hamsik. O jogo foi equilibrado e muitas vezes partido, chovendo oportunidades para ambos os lados. Com sorte à mistura, já perto do final, colocamo-nos na frente. Hamsik voltou a rematar, a bola bateu num defesa e acabou por entrar. Em boa posição para as meias.
Na segunda mão, em casa, fomos imperiais e resolvemos tudo na primeira meia hora. Logo no primeiro lance do encontro, Depay disparou e inaugurou o marcador e aos 7´Romero fez o 2-0. O argentino voltaria a marcar aos 27’, três minutos depois de um golo de Francisco Trincão. Os quatro golos só tiveram resposta quando baixamos a guarda, já no segundo tempo, com um golo de Joelinton. Estamos perto da final.
Entre estes dois jogos, e aproveitando um deslize do Milan, decidi voltar a fazer alguma rotação na equipa, desta feita contra o Génova. Não assinamos uma boa exibição e estivemos duas vezes em desvantagem. Foi sempre recuperada mas nunca conseguimos passar para a frente. Romero teve uma grande oportunidade já nos minutos finais mas, isolado, não conseguiu bater o GR. 2-2 no final.
Seguiu-se a Lazio, adversário antecedente da Juventus, AC Milan e Inter. Perante o calendário, decidi deixar Nélson Semedo, Tovar e Hamsik de fora das escolhas, já que estavam em risco de suspensão. O jogo foi deplorável e só quando começamos a arriscar, a meia hora do final, é que as coisas começaram a agitar. Aos 80´, vi a minha vida a andar para trás devido à expulsão de Grujic. Porém, os astros alinharam-se e, aos 91’, Romero apanhou uma bola perdido dentro da área e meteu-a lá dentro. Siga!
Dois empates em quatro jogos podiam complicar a nossa vida mas, na verdade,
continuamos em primeiro com quatro pontos de vantagem para o AC Milan e cinco para a Fiorentina. A Roma, ainda com a ténue esperança, vem a sete. Não estamos a registar grandes exibições mas agora é aguentar a onda mais cinco jornadas. E que jornadas!
Como já tinha referido, vamos entrar três rivais consecutivamente. Primeiro, vamos a Turim enfrentar a Juventus, que tem subido de forma desde que mudou de treinador, de seguida recebemos o Inter e, por fim, recebemos o Milan naquele que poderá ser o jogo mais importante da época. Seguem-se, para acabar, dois jogos teoricamente mais acessíveis frente a Pescara e Palermo. Mas esta época encontrar um jogo acessível é uma utopia.
A final da Liga Europa já está perto mas até lá ainda temos de passar o Lyon, que surpreendeu na eliminatória anterior ao eliminar o Chelsea. É importante não achar que está ganho.
A outra eliminatória coloca o Liverpool no caminho de Carnide.
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Abril - Maio de 2021:
Mais perto do título, não conseguimos evitar uma derrota caseira frente ao Inter. Jogo medíocre.
Bonazzoli viria a marcar, de penalty, o único golo do jogo.
Esta derrota não veio a calhar para a moral do grupo, que já não andava a jogar bem. Antes desse jogo, concedemos um empate a duas bolas frente ao Lyon, em casa, na primeira mão das meias-finais da Liga Europa. Já em França, fomos ridículos no aspeto defensivo. Entramos fortes com um golo de Romero mas, do outro lado, houve Guidetti que deixou o Lyon em vantagem ao intervalo com dois golos. Na entrada do segundo tempo, Romero também bisou mas foi mesmo Guidetti a levar a melhor no duelo de goleadores com mais dois golos. Com o resultado em 4-2, ainda reduzimos com um golaço de Grujic mas insuficiente para chegarmos à final, que seria com os lampiursos. Foi pena.
Como nota positiva, tivemos os festejos do título, em casa, frente ao AC Milan, que também estava a atravessar um mau momento. Com um empate a uma bola, entramos demolidores para a segunda parte e Romero deu show com um hat-trick. O Milan ainda reduziu para 4-2 mas foi insuficiente para estragar a festa.
Nos últimos dois jogos do campeonato, empatamos 0-0.
Seguia-se a final da Taça. Outra vez o Milan, que estava cheio de vontade de contar uma história diferente do jogo do campeonato, ao colocar-se na frente aos 22 minutos. Porém, a expulsão de Alessio Romagnoli depois de cometer uma grande penalidade mudou o rumo da partida. Hamsik converteu o penalty e viria a bisar ainda antes do intervalo. No segundo tempo, só deu Nápoles e Óliver e Odegaard sentenciaram o encontro. Mais um dia de festa.
Apesar da irregularidade exibicional e dos vários deslizes, conseguimos ir sempre no comando do campeonato e levamos o título de vencida. Voltamos a ter alguns problemas no capítulo ofensivo (as constantes ausências de Romero foram um fator decisivo) mas no pasa nada. A Juventus voltou a ser uma desilusão, enquanto o Milan caiu na reta final do campeonato e nem à Champions vai.
[justify]
Foi um ano com muitos jogos e, por isso, toda a gente teve oportunidade de se exibir à exceção dos guarda-redes (conseguir um bom suplente do Perín é fundamental para a próxima época).
O meio-campo formado por Jorginho, Grujic e Hamsik foi fundamental para segurar a equipa,
tendo em conta os problemas físicos de Thiago, que foi crescendo ao longo da época, e a desilusão que foi Óliver, a quem reconheço que também não dei muitas oportunidades.
Rúben Semedo foi outro pilar essencial da equipa. Já lá na frente, Romero, depois de tantos problemas com lesões, acabou por ser preponderante nesta reta final da temporada, indo a tempo de marcar 16 golos.
Aqui ficam os vencedores das competições europeias e dos outros campeonatos, a título de curiosidade:
Liga dos Campeões: PSG (vs Barcelona)
Liga Europa: Lyon (vs Benfica)
Bundesliga: Bayern Munique
La Liga: Real Madrid
Ligue 1: PSG
Premier League: Manchester City
Liga NOS Sporting
O futuro:
O jejum de 31 anos sem ganhar o campeonato foi quebrado mas sinto que ainda tenho algo para fazer pelo Nápoles. Há que melhorar o futebol praticado para chegarmos a uma meta de pontos mais satisfatória (noutros anos, seria difícil ser campeão com 74 pontos) e subir um patamar a nível europeu, depois de termos tombado tão perto da final da Liga Europa.
Porém, preciso de garantias em relação ao plantel. Rúben Semedo e Odegaard querem sair e acredito que, caso haja propostas de colossos para outros jogadores, os mesmos também vão pedir para sair. Vamos lá ver.
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Pré-época e apresentação do plantel 2021/2022:
Revalidar o caneco e fazer uma boa campanha europeia. Como tal, havia que melhorar o plantel em alguns aspetos, principalmente a nível da profundidade. O lateral esquerdo, Danny Rose, já estava garantido desde Janeiro. Faltava um avançado para prevenir novos problemas com Romero. Também via com bons olhos a chegada de um médio depois de Thiago e Óliver terem apresentado alguns problemas e Hamsik estar já na reta final da carreira. Mais reforços só entrariam em caso de saídas. Vamos à apresentação.
Na baliza, tudo igual. Mattia Perin continua a ser o nosso titular indiscutível. Luigi Sepe será novamente o seu suplente.
Na defesa, houve lugar para mudanças. Já falamos de Danny Rose que competirá com Hernán Tovar por um lugar na esquerda da defesa. Do lado direito, Javi Manquillo quis sair e vendi-o ao Valencia por 6.5M. Quem entrou foi Nacho, por 2M, que será também o meu quarto central. Esta foi uma opção de recurso, já que as verbas foram esbanjadas em outros setores. Nélson Semedo continua a ser o titular. No eixo da defesa, Jardel reformou-se mas os outros três mantêm-se: Marcos Rojo, Rúben Semedo e Miguel Lopes, que também pode ser opção do lado direito.
No meio-campo, mantivemos todas as peças. Jorginho continuará a construir jogo a partir de trás, tendo jogadores como Grujic, Hamsik, Thiago, Óliver e o reforço Carles Aleñá (chega por 22.5M, do Barcelona) para jogarem à sua frente. Kouyaté também fica no plantel para ter a função da época passada: destruir quando for preciso.
Em relação aos extremos, Odegaard foi vendido pela cláusula de rescisão (51M) ao Bayer Leverkusen. Quem chegou foi Marco Asensio (16.25M), que andava há anos perdido no Manchester City, sem oportunidades. Conseguimos renovar o empréstimo de Francisco Trincão, tal como garantir a continuidade de Memphis Depay e Lorenzo Insigne.
Na frente, o inevitável Maximiliano Romero mantém-se. O rapaz está descontente, porque não lhe trouxe tantos reforços como ele gostaria mas terá de lidar. Esperemos que não passe mais um ano na enfermaria. Stelios Sialmas chega do Olympiakos (21.5M) para lhe fazer concorrência. O jovem de 20 anso tem imenso potencial. János Bozóki fez uma boa metade de temporada no Torino e regressa para ser o terceiro avançado.
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Convidado- Convidado
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